Acho que o que Pechão precisa, é de um lar para os seus idosos. Infelizmente as filhas e as Noras já não podem ficar em casa para tomar conta dos seus velhos. portanto a solução é um lar; não precisava ser muito elaborado, um salão de convivio no centro, umas pequenas dependencias à volta. Se calhar é pedir muito... Mas lembrem-se que estes Velhos, Apanharam muita amendoa e alfarroba, cultivaram muito Tomate, fizeram do algarve uma região produtora de comida para o país inteiro.Sacrificaram-se muito para formar os Doutores,e engenheiros que agora por ai andam
O Zé do Porfirio, o Zé Inácio,um que me parece ser o Antonio da Rosária, o João Careca e o Tio Zé Paté. Foto com mais de vinte anos. Não havia bancos, nem havia tanto trânsito na estrada,havia mais convivio entre as pessoas e mais sinceridade entre elas, outros tempos, outras gerações, das quais deveriamos « beber» o que de bom nos deixaram para nos fazer crer na solidariedade e na sã camaradagem, o que hoje infelismente é uma raridade.
Afinal a falta de bancos não é só dos ultimos 12 anos.
ResponderEliminarAcho que o que Pechão precisa, é de um lar para os seus idosos. Infelizmente as filhas e as Noras já não podem ficar em casa para tomar conta dos seus velhos. portanto a solução é um lar; não precisava ser muito elaborado, um salão de convivio no centro, umas pequenas dependencias à volta. Se calhar é pedir muito... Mas lembrem-se que estes Velhos, Apanharam muita amendoa e alfarroba, cultivaram muito Tomate, fizeram do algarve uma região produtora de comida para o país inteiro.Sacrificaram-se muito para formar os Doutores,e engenheiros que agora por ai andam
ResponderEliminarO joão careca homem para todo o serviço. sempre prestável
ResponderEliminaravô
O Zé do Porfirio, o Zé Inácio,um que me parece ser o Antonio da Rosária, o João Careca e o Tio Zé Paté.
ResponderEliminarFoto com mais de vinte anos.
Não havia bancos, nem havia tanto trânsito na estrada,havia mais convivio entre as pessoas e mais sinceridade entre elas, outros tempos, outras gerações, das quais deveriamos « beber» o que de bom nos deixaram para nos fazer crer na solidariedade e na sã camaradagem, o que hoje infelismente é uma raridade.
O Observador