quinta-feira, 11 de junho de 2009

Sete vidas


Não é o que pensam. A estrada da vida, tal como a asfaltada, é uma fonte de perigos e um ancoradouro de imprevistos. No Domingo passado, o meu gato, imprudente, apesar de avisos e sobressaltos, ignorou-os. Confundiu coragem com teimosia, e arrogância com segurança. Enquanto a vizinhança pronunciava este desenlace, ele, no alto da sua soberba censurou-os.

Moro no campo, e os ratos são um flagelo. Já pedi ao Elias um gato honesto, competente, e íntegro. Disse-me que de momento não tem nenhum com essas qualidades. É um espécime em vias de extinção. Aconselhou-me uma ratoeira, e esperar pela aproxima criação.

3 comentários:

  1. AI! JESUS! "VIJ" MARIA! SANTISSIMA MÃE DE DEUS!...Que me assustas ! Nenhum gato, por mais teimoso ou desobidiente merece ficar espalmado no alcatrão.... Pobre do bichano.
    Os gatos já só comem ração, e os venenos tambem já não funcionam, engordam-nos. Eu bem vejo os maus ratos a passar com carregamentos de comida enquanto os gatos se deitam a dormir ou a apreciar a azáfama, e os venenos ficam na borda do prato; e não penses que as ratoeiras funcionam - os ratos já aprenderam a papar o chouriço e deixa-la armada , só algum mais inocente e curioso que meta a cabeça para ver como funciona a engenhoca. Esse não come nada e corre sérios riscos
    Beijinhos Arlapa
    A tua amiga Clarisse

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  2. Sete vidas Clarisse sete vidas. Renascem das cinzas ainda mais pujantes, e sem fim à vista.

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  3. Então este não é um dos gatos do Zeca que o cão do Alcindo matou?
    Ó D. Arlapa não nos queira fazer pensar outra coisa.
    Esse é uma das vitimas do famoso Gaspar, mais conhecido pelo mata gatos.

    O de Cachopo

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