terça-feira, 7 de abril de 2009

Lista dos notáveis do C.O.Pechão em 1956

Documento enviado pelo Danilo da Quinta
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7 comentários:

  1. Uma perola !
    Sugiro que a direcção do COP emoldure este documento.

    Um sócio do COP

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  2. D. Arlapa

    A lista de assinaturas, aqui reproduzida, foi a lista de pessoas que se ofereceram para a assinar para ser entregue na PIDE, pois só assim o Clube podia ser legalizado.

    O Observador

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  3. Deixo aqui, o endereço do ultimo post do blog «vai dar banho ao cão»
    http://vaiparaolhao.blogs.sapo.pt/7420.html
    Se quiserem reflectir e rir um pouco com a triste realidade de Olhão aconselhoõs a ler o dito post

    Abaixo transcrevo o post de sexta-feira 3 de abril do blog «Terceira via»

    http://a-terceira-via.blogspot.com/2009/04/o-filho-da-puta-tem-ca-um-superego.html


    "O filho da puta é tão egocêntrico que tem inveja de si próprio.

    O verdadeiro filho da puta nunca admite que é um verdadeiro filho da puta.

    O filho da puta só costuma invocar o seu brilhante passado quando percebe que já não tem futuro.

    O filho da puta tem sempre as prioridades bem definidas: primeiro ele, depois ele, a seguir ainda ele. Porquê? Porque sim.

    O filho da puta não consegue dizer o que distingue a moral do interesse.

    O filho da puta raramente tem ideias próprias, mas gosta de se apropriar das alheias, apondo-lhes, sem escrúpulos, a sua chancela.

    O filho da puta nunca encara aqueles que trai e que prejudica de qualquer outra forma. Prefere olhar para as suas próprias biqueiras, talvez por saber que é a esse nível que estão os seus padrões morais.

    O filho da puta só gosta de ter as opiniões de outros filhos da puta.

    O filho da puta escreve cartas anónimas a dizer bem de si próprio, pois sabe que, de outro modo, ninguém mais o fará.

    O filho da puta nunca afirma, só insinua.

    O filho da puta nunca diz pela frente o que pode dizer pelas costas.

    O filho da puta confunde sempre vaidade com brio.

    O filho da puta acha que tem sempre uma razão filha da puta.

    O filho da puta nunca esteve onde não lhe convém que se saiba que esteve de facto."



    Manuel Maria Tolentino, O Livro do Filho da Puta, Casa das Letras, Cruz Quebrada, 2007, 3ª edição, pp. 85-87

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  4. Ola Arlap
    Tenho seguido, mais ou menos interessada, o que tens dito sobre a nossa terra e elguns dos nossos conterraneos. Sei que és muito informada sobre o que se passa por aqui. Embora a minha duvida nã tenha que ver com este "post" deixo a pergunta: disseram-me que há um estudio de gravação audio em Pechão, conheces? Nunca tinha ouvido falar. Isto são coisas de gente nova... a tua neta sabe? Gostava que me informasses. Não é que eu pense gravar algum disco,se ouvissas a minha voz a cantar desmaiarias de panico, mas a informação não faz mal a ninguem. Desculpa tratar-te assim com alguma familiariedade mas eu tambem sou velha e os meus netos estão no estrangeiro, não lhes posso perguntar porque não conhecem. Talvez porque tenho os filhos e netos longe, a solidão faz com que me entretenha nestas modernices dos computadores e da internet - a net.. os netos... esta associação de ideias faz-nos sentirmo-nos mais acompanhadas
    A Pitanga

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  5. D. Pitanga

    A grande maioria das minhas informações chega-me via e-mail, vinda dos simpáticos leitores que ajudam a manter este espaço actualizado. Sem eles, isto seria um grande aborrecimento. Quanto ao estúdio de gravação áudio, desconheço, e a minha neta encolhe-me os ombros. Pode ser que algum jovem tenha alguma informação e nos dê umas dicas.
    Volte sempre.

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  6. O estudio que me parece que existe penso que e particular. E e da Viviane e To Viegas (dos "entre aspas")... desconheco se pode ser utilizado por outras bandas e/ou como pode ser "requisitado".

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  7. Sobre a lista dos notáveis de 1956 inserida e apresentada pelo "da Quinta" é mais um recordo desses saudosos sócios,foi dessa lista de sócios e directores que saíu uma sobscrição para compra da primeira televisão,que ainda não tinha chegado a Pechão e foi instalada na sala de baile de então, ao canto por cima da porta de entrada. Lembro tão bem como se fosse hoje, muita gente ceava logo sedo para ir ver televisão ao Clube.
    Um abraço, recordar é viver.
    Sócio velho

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