Voltei a um lugar de culto da minha mocidade. O passar dos anos desfigurou-o e a paixão esfriou. Mesmo assim fico atenta a todos os pormenores, esperando pacientemente encontrar algum vestígio do passado. Uma velha memória ou uma voz a interpelar-me. Mas uma qualquer energia metafísica afasta-me dali como, que a explicar-me que as memorias ali vividas foram demasiado belas, para eu poder ter a ousadia de confundi-las com imagens do presente.
Ó Dona Arlapa!
ResponderEliminarVá lá fale-nos aí um pouco dessas "memórias ali vividas," se procurar bem, vai encontrar palavras para as descrever, ao fim e ao cabo, não existe nada assim tão belo que se torne indiscritivel! Sabe sou muito curioso!( eu sei..."A criosidade matou o gato")
Ó Lizard
ResponderEliminarSão apenas os inevitáveis devaneios da juventude.
'E verdade, devaneios, quem os não teve?
ResponderEliminarSão tesouros guardados nas nossas almas, quem sabe se um dia a D.Arlapa se enche de coragem, e nos brinda com uma completa descrição desses devaneios!
já ouvi dizer que em pechão não existem espaços verdes. a fotografia mostra matos verdes que parece a áfrica
ResponderEliminarti joão
Hó Dona Arlapa,antigamente, nesse lugar apanhavam aí muita folherasca,era um sítio propício,fora das vistas e dava para ver tudo o que se passava em volta.Bons tempos, eu que o diga.TIBIA
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