…era o dia mais desejado. Em Setembro, depois da Festa das Angustias e da apanha da novedade (amêndoas e alfarrobas). Num tempo em que a disponibilidade não metia férias, todos os caminhos iam dar à Igreja. Um ritual instituído pela força da devoção e pelo entusiasmo da convivência.
Um vestido novo e um penteado renovado eram obrigatórios. Uma azáfama para as costureiras, uma canseira para as cabeleireiras e, um frenesim para todos. Já o meu avô dizia que a Festa de Pechão era melhor que a do Natal. Pois conseguia reunir: famílias, amigos, desconhecidos, e inimigos.
Aos poucos, os laços que prendiam a população à Festa foram ficando lassos. Hoje, sem vestígios, nada resta dessa paixão. Sobram as memórias de, como andávamos possuídos por sensações de pura felicidade.
''Pois conseguia reunir: famílias, amigos, desconhecidos, e inimigos. (e será que já não consegue?)
ResponderEliminarAos poucos, os laços que prendiam a população à Festa foram ficando lassos. Hoje, sem vestígios, nada resta dessa paixão. " .. Palavras da Dª Arlapa ...
Ma será q'neste cartaz nã há nada de interesse?Eu c´vou ver a aquele messinho dançar a misteriosa, tenhe que ter é cuidado com a mimha esqueletiva, na vá ela cair com rir.
E aqueles mossos que no primeiro dia vã cantar a dançar ó badalo, é que já me disseram que eles vêm só de saia em cima do pêlo, eu vou tentar ficar logo na premeira fila.
E os pauliteiros, que sã mesinhos da terra, e qus avôs deles amdarem comigo no campo.
Ou há pessoas que passa a vida com os tmates na cadeira e só gostam lhe lançar a chama para denegrir o trabalho dos outros e nem dam valor ao que têm na terra.
É bom recordar as memórias, mas nam podemos viver só prá elas.
Se queremos mamnter a alma viva da aldeia temos que fazer por isso.
E será que a Dªa Rosinda nã tem direite a destaque neste blog...deve ter sido esquecimento.
É cá já disse ó meu, nã queres ir a festa atã deta-te com as galinhas q'eu este semana vou já comprar os mes blihetes ó Osvaldo ali à sede qu'ele mas outros, têm tado l´a trabalhar todas as noites, que bem vejo da minha janela aquele corropio de faixas e cartazes.
Vamos mas é prá feste alçar a perna e se a tia mari farola, mas a Ti Carminha quisessem agente fazia era um team para ir panhar o porco.
Assim que o porco se assumasse além eu passa-lhe uma rastera, a tia carminha jogava-se em slide em cima dele (sem confusoes)e a tia farola agarrava-lhe nas dianteiras eu nas traseira, ia ser uma coiusa nunca vista.
Bem hajam a todos os que contribuem com algo de positivo para qualquer coisa...
Esmeralda Bem-te-Quer
o poder socialista tem acabado com as tradições todas do concelho.
ResponderEliminarA feira de Maio em Olhão que durava 3 dias foi a 1ª a desaparecer depois foi a feira de Olhão ao andar a saltar de lugar em lugar,e com e aumentos brutais para os VERDADEIROS FEIRANTESa CMO acabou com a feira de S.Miguel que era uma das maiores do Algarve.
Os Santos populares em Olhão desapareceram pois a CMO tentou impor que o papel de decoração fosse só amarelo e verde,assim se acabou com uma das maiores festa dos Santos Populares do Porto para baixo.À conta do dinheiro impuseram as marchas ditas populares mas que em Olhão não havia tradição.
Nas freguesias aconteceu a mesma coisa dá-se dinheiro aos montes(mais de 1 milhão de euros de euros para o festival do marisco),e as festas realmente populares estão a desaparecer a cada ano que passa.
É isso que tem feito os socialistas acabar com os costumes populares, para gastarem dinheiro aos pontapés nas suas festas e festarolas apoiadas pela Fesnima..
Então D. Arlapa,ninguém comenta a Festa de Pechão?
ResponderEliminarParece-me que toda a gente gostou,não acha?
Olhe eu gostei, especialmente no domingo,só gente da terra.Foi bonito.
O Olho Vivo
Parece que a festa calou a boca a muita gente.
ResponderEliminarSobretudo aqueles que falam antes de tempo.
Saber esperar sempre foi uma virtude,o que infelizmente não parece ser um habito de muitos comentaristas da Arlapa.
Acho que a direcção do Clube trabalhou bem.
Estão de parabéms.
O Observador