Uma fotografia antiga que rebobina fragmentos do filme da nossa vida. Um olhar nostálgico, e um leve sorriso transportam-nos para a familiaridade dos pormenores. O campo da bola, a horta, os cheiros, o Viriato, os olhares e vozes do passado que parece que nos interpelam. Uma miríade de recordações que nos assolam e não conseguimos conter. E engolimos uma tristeza imensa, naquela vontade de por momentos regressar. Nem que seja por um minuto. Estar ali. Abstrai-mo de tudo, fecho os olhos. E finjo que estou mesmo.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Nem que seja por um minuto
Uma fotografia antiga que rebobina fragmentos do filme da nossa vida. Um olhar nostálgico, e um leve sorriso transportam-nos para a familiaridade dos pormenores. O campo da bola, a horta, os cheiros, o Viriato, os olhares e vozes do passado que parece que nos interpelam. Uma miríade de recordações que nos assolam e não conseguimos conter. E engolimos uma tristeza imensa, naquela vontade de por momentos regressar. Nem que seja por um minuto. Estar ali. Abstrai-mo de tudo, fecho os olhos. E finjo que estou mesmo.
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Alguém sabe quem é o atleta que está na foto?
ResponderEliminarNão sou desse tempo mas deve ter sido um lugar de muitas memorias.
ResponderEliminarÉ o Celestino Chouriça, que tinha a mania que era guarda-redes.
ResponderEliminarCanal História
aquela bicicleta não é do João Murta?
ResponderEliminarrecordar o passado recente das casas do Viriato já desaparecidas com nostalgia aquele moço jovem que era o Celestino chouriça
ResponderEliminarE o tanque D. Arlapa? gandas mergulhos!
ResponderEliminarmoço desse tempo
Muito bom
ResponderEliminarve-lá se não é o Idalécio Murta.Parece que é ele.O VELHOTE
ResponderEliminarTempo — definição da angústia.
ResponderEliminarPudesse ao menos eu agrilhoar-te
Ao coração pulsátil dum poema!
Era o devir eterno em harmonia.
Mas foges das vogais, como a frescura
Da tinta com que escrevo.
Fica apenas a tua negra sombra:
— O passado,
Amargura maior, fotografada.
Tempo...
E não haver nada,
Ninguém,
Uma alma penada
Que estrangule a ampulheta duma vez!
Que realize o crime e a perfeição
De cortar aquele fio movediço
De areia
Que nenhum tecelão
É capaz de tecer na sua teia!
ola aquelo jogadornao e netinho no campo do viriate grandes lutas
ResponderEliminarLembram-se do choque entre o Alcindo e o Charem?
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