Pior que censurar o governo anterior, ou criticar o actual, é não acreditar no próximo. Sinceramente, não vislumbro nem à direita nem há esquerda, alguém desempoeirado que nos tire deste buraco e nos empurre para a frente. Ter opções e não acreditar nelas é mais que um problema, é uma tragédia.
O pior, é "estar na aldeia, e não ver as casas", eu acho que finalmente temos alguem à frente do governo capaz de pôr as coisas no lugar. Foram muitos anos a gastar aquilo que havia, e o que não havia, e que quem viesse atrás fechasse a porta. O governo atual, não e perfeito, mas ten à sua frente um homem muito capaz e decidido, e teve a coragem de ir à algibeira dos ricos, dai todo este chinfrim, porque enquanto foram só os pobres a pagar, não havia problema.
ResponderEliminarLizard
EliminarDevo-lhe um agradecimento e um elogio.
Um agradecimento por de vez em quando passar por este estaminé.
Um elogio, pela sua determinação em manter – se convicto e acreditar nas políticas deste governo. Apesar de não partilhar da sua opinião, sinceramente gostava que você tivesse razão, era sinal que isto melhorava, mas já não acredito nestes políticos nem nestas políticas. É só uma opinião diferente. De qualquer forma o melhor juiz é o tempo. É só aguardar.
Antes de mais, parabéns por estar de volta.
ResponderEliminarNão concordo com a opinião do Lizard, o mesmo tem uma visão distorcida da realidade.
Onde é que este governo foi tirar aos ricos?
Quem está apagar são os trabalhadores, aos ricos/banqueiros são lhes prestadas todas as mordomias.
É só ver... e só não vê quem não quer.
Ao anónimo de 19 de março
ResponderEliminarPela primeira vez os ricos estão a pagar mais de 60% de imposto sobre os seus rendimentos, os reformados com mais de 1300€ de pensão,estão a levar uma dentada muito razoàvel, e os nababos empregados pùblicos, que pouco têm feito, e muito têm levado, estão a ver os seus previlégios a acabar, dai todo este clamor. Só é pena que estas medidas só tenham sido tomadas demasiado tarde, quando já não há dinheiro, nem credito,e o pais se encontre moribundo, e sofucado com dividas. É dificil prever o que vem a seguir, mas provávelmente, vamos regressar à nossa realidade de pelintras sem eira nem beira.