Uma parte para controlar a outra para deslumbrar. Começaram seguros a defender e não correram riscos a atacar. Uma boa estratégia para serenar a ansiedade e injectar confiança. Ao intervalo, o treinador fez uma substituição que se revelou fundamental; saiu o calculismo para entrar a alma. A equipa fez uma 2ª parte notável. Controlou o jogo, acelerou a preceito e temporizou com critério, tudo em alta rotação e a funcionar harmonicamente. Mas, de tantas tarefas que tinha por fazer, esqueceu-se de uma: a password que abria a baliza do Farense. Ainda com o resultado em branco, o Pechão esbanjou oportunidades de golo mais que suficientes para chegar ao céu. Teve tudo, menos eficácia. Apenas quando o relógio se aliou ao adversário, e o Márcio controlou o sistema nervoso se lembrou que “determinação” era a palavra - chave. Tarde, mas a tempo de ressuscitar. O empate a um minuto do fim, e empurrada por uma torrente de entusiamo fazia prever um prolongamento merecido. Pena que no último suspiro do relógio, o fantasma da desconcentração tenha ensombrado a equipa. Uma final agridoce, que nos deixa água na boca para a próxima época
Seguir em frente com a mesma coragem e dedicação.
ResponderEliminarNada de desânimos pois para o ano é para serem campeões.
Força rapazes.
Viva o COPechão