segunda-feira, 15 de abril de 2013

Não há amor como o segundo










A equipa correu, foi agressiva, bateu-se olhos nos olhos, a organização e o modelo de jogo estiveram presentes, e os jogadores deram tudo. Então o que falhou perguntam vocês?
A superação. Essa arma que tem sido a imagem de marca da equipa. Disputar a 1ª Final na curta carreira de um jovem jogador, é como a primeira paixão. A ansiedade, a excitação e o medo de falhar, aumentam o ritmo cardíaco mas retiram discernimento e lucidez.
Nada melhor que a segunda vez, pois graças aos erros que cometeste na primeira, podes, analisar, corrigir, e preparares-te para melhorar a tua performance. Ah! E as claques não marcam golos.

5 comentários:

  1. Estou de acordo com a D.Arlapa. O seu comentário sobre o jogo de domingo espelha em traços largos o que se passou.
    Agora é recuperar a equipa animicamente-trabalho para o incansável Luis Barradas-e esperar, com muita fé que a vitoria nos sorria.
    Vamos ter ânimo e dar um forte apoio á nossa equipa.

    Osvaldo Granja


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  2. não percebi foi a substituição do g redes quando o farense is marcar um livre que deu golo

    Leonel

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  3. O Farense jogou 3 x com oPechão e ganhou sempre e foi sempre melhor só com um milagre

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  4. se marcar 1º pode ganhar

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  5. O COP bateu-se bem, mas no meu entender o Farente tem mais equipa, no entanto pode ser que a equipa se supere no nosso ambiente e consiga vencer os 2 jogos que faltam.
    Mas,independentemente do resultado os jogadores, equipa técnica e dirigentes estarão sempre de parabéns pelo excelente desempenho.

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