… em que sou atacada pela aquela ânsia parva que me leva a dizer sim, quando devia dizer, não. Ou, a falar, quando as circunstâncias aconselham o silêncio. Apenas, porque sim. Esta sucessão de derrotas contra os meus esqueletos amontoados no armário, deixam-me estarrecida . Num desconforto desalinhado, que se infiltra pelas frestas desta fragilidade incurável e me irriga as entranhas. Corroí e corroí. Engulo a angustia mas engasgo-me com o orgulho. Bato com a cabeça na parede. Arrependo-mo. Mas não aprendo.
É mesmo... tem dias assim!
ResponderEliminarMuito bom. Parabéns!