Hoje, a minha curiosidade foi mais forte que a minha descrição e, informei-me sobre a situação do João e o Joaquim. “Estão enrascados” – foi a resposta.
A vida não lhes proporcionou opções melhores, não as procuraram, nem se preocuparam. Puseram-se a jeito. Preferiram viver o dia-a-dia, recheada de excessos, para anestesiar as dores e mascarar a realidade. Sem qualquer perspectiva de futuro. Como se previa, tropeçaram no seu próprio destino.
Vivem no quintal de uma casa da Autarquia. Doentes, necessitados e sem apoio, apenas contam com o apoio diário de duas sexagenárias e ocasionalmente com a ajuda de algumas almas caridosas. Continuando, assim, coerentes com a sua filosofia de vida - vão-se desenrascando.Até quando?
Afinal, o que está realmente a falhar? Falhou a noção da responsabilidade do João e do Joaquim e, está a falhar, a noção de dever das redes de apoio social.
Caros Pechanenses,
ResponderEliminarE o que dizer da nossa freguesia que não cumprem os critérios do governo, e que terá que ser agregada à freguesia de Quelfes!?
Pechanense de gema
Mas o Joaquim e o João não têem familia ?????
ResponderEliminaré o que acontece às cigarras. Cantaram beberam e divertiram-se sem se preocuparem do amanhã e agora????? querem ajuda.
Aqueles que contribuiram toda a vida não a recebem por deverão aqules que nada fizeram recebe-la ????? Acho que jà recebem demais morarem sem pagar e receberem rendimentos minimos. CORAGEM para enfrentar a miseria que nos espera no futuro. VIVA PORTUGAL
http://pechaofutsal.blogspot.com/
ResponderEliminarDª. Arlapa o que se passou ou o que se passa?
ResponderEliminarSentimos todos muito a sua falta. É que isto sem a sua participação cívica não é a mesma coisa.
Ou será que foi levada pela Troika?
Saudinha da boa.
O caso do Joaquim e do João, são idênticos ao estado do pais.
ResponderEliminarEnquanto houve leite na teta da vaca, foi um «fartar vilanagem».
A teta secou e a miséria voltou.
Rima e é verdade.
De qualquer forma,daqui envio as melhoras de saude para ambos.
O Observador