Muitas vezes por preguiça e para evitar o esforço de analisar todas as opções disponíveis e viáveis, costume guiar-me pelo primeiro instinto. Foi o que aconteceu quando tive conhecimento da transferência da caixa multibanco do edifício da extinta caixa agrícola, para o edifício da Junta de Freguesia. O “sim” automático muitas vezes prega-me partidas, mas, nesta caso, por mais voltas que dê, não encontro melhor alternativa. O problema é que cada vez temos menos dinheiro para levantar, mas em contrapartida, temos uma enorme paciência.
A Junta neste caso actuou bem!
ResponderEliminarcom uma caixa multibanco à disposição, quem é que precisa de um banco? estamos em tempos dificeis, as empresas para sobreviverem, têm de cortar custos, acho que foi a melhor solução; onde a junta não tem andado bem, tem sido em não criar infraestruturas, para atrair empresas para a freguesia, para criar aqui empregos, partes da freguesia, ainda não têm caminhos pavimentados, ou saneamento basico,
não teria sido muito dificil à autarquia, converter um monte obsoleto num parque industrial, que convinda-se algumas firmas a mudarem-se para cá trazendo alguns postos de trabalho, isto pelo preço de umas excursões a menos.
Oh! Dona Arlapa, a Senhora agora anda muito confusa, com esse lápis azul!
ResponderEliminarassim não há boa vontade que resista.
um abraço
Lizard
Isso de criar infraestruturas para a freguesia dá muito trabalho, o presidente da JF está mais interessado em acções de marketing do tipo folclore, geminações e outras tretas.
ResponderEliminarE já agora por geminações gostei imenso da última delegação de alto nível que foi a Paris pela sua seriedade, capacidade intercultural, e representatividade da freguesia.