segunda-feira, 28 de março de 2011

Informação à população

Um dos caminhos da Arrochela

Junta de Freguesia de Pechão

Melhoramentos realizados

Ano de 1990


  • Reparação dos caminhos do José Joaquim, do Vale da Mó, do Cascalho, do Algueirão, de Bela Mandil, do Lagar, do Arrunhado, da Pedreira e do caminho Fundo.
  • Apoio à conservação das instalações das escolas primárias.
  • Apoio às actividades culturais, desportivas e recreativas realizadas na freguesia.
Ano de 1991


  • Reparação dos caminhos do Luciano Tanganho, da Retorta, do Joinal, do Vale da Mó de Baixo e de Cima, do João Moleiro, do Paraíso – Charneca e do Sul-Betão, da estrada para cima do Cascalho. Construção de três pontões de manilhas no Sítio da Retorta em colaboração com a C.M.O.
  • Apoio à conservação das instalações primárias.
  • Apoio às actividades culturais, desportivas e recreativas realizadas na freguesia.
Nota – Reuniões públicas da Junta de Freguesia todas as 3ª feiras a partir das 21.00 horas.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Rumos


Longe vão os tempos em que norteávamos as nossas idas e vindas, por estrelas e referências da natureza. Os tempos tornaram-nos menos crédulos e fez-nos munir de manhas, ditos, alcunhas e, outros subterfúgios para expressar a nossa rota. Para cima, mais abaixo, vire à direita, esquerda, por tentativas, muitas vezes derrotados e perdidos.

Outrora o povo no alto da sua infinda sabedoria atribuía nomes, por este, ou aquele motivo, associados a caminhos e lugares. Desde a metáfora do caminho do afoga burros, à coerência do Caminho do Paraíso, à pessoalização da encruzilhada dos “Moços do Zé Lopes”, publicidade gratuita no Caminho do Sulbetão e, a origem para definir o destino - a “Estrada de Tavira”. Trajectos rotineiros, ocasionais, ou obrigatórios. Uns perto, outros nem tanto, tão longe para tantos, e no meio de nenhures para ninguém. Rumos novos, ou renovados.

Hoje, existe um conceito menos terra a terra e mais universal. O “GPS”, que trocou as estrelas de outrora por satélites inovadores. Bússolas abençoadas para viajantes perdidos, numa curva ou contra curva duvidosa num asfalto estranho. O encontro, ou reencontro com os outros, ou, pelo “Caminho da Missa”, ao encontro de nós próprios.

21/06/2008



quarta-feira, 16 de março de 2011

Também eu …(1)

Dakota Fanning

...em criança, quando apanhava, almeirões, serralhas, e jarros. Entrar no chiqueiro sem cagufa e dar de comer aos porcos, fazia de mim uma fedelha afoita e útil. Sentia-me importante por poder colaborar nas tarefas dos adultos. O curioso é, que já ninguém apanha ervas e o mundo dos crescidos nada tem de extraordinário.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Barraca

Sem sinal de vida. Não sei quem a construiu,nem o que faz à sombra da azinheira, abraçada às silvas e debruçada sobre a ribeira. O que sei é que, a estrutura metálica que a suporta é a mesma que sustentou o palco no Rock da Ribeira. Das duas uma – ou, estava à mão de semear, e não devia, porque o material da Câmara é pago pelo contribuinte e deve estar acautelado, ou, a palhota mistério é patrocinada pela Junta. O que não acredito. O que admito é que esta barracada era perfeitamente desnecessária e evitável. Bastava estar atento aos sinais.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Coragem

Duas promessas. A requalificação da zona ribeirinha adoptada pela Junta de Freguesia e, a construção da nova sede do Oriental de Pechão, assumida pela Direcção. Uma, revigora uma área desfalecida, a outra, abre um novo ciclo na vida do C.O.P. Curioso e vantajoso é a proximidade e convergência entre os projectos. Ambos os Presidentes têm traquejo nestas andanças, por isso, devem ter a lição bem estudada, ou seja: uma boa almofada de sustentação para enfrentarem os custos e os cuscos. Sei que a coragem de enfrentar tamanhas dificuldades vem acoplada de um impulso, não sei, se foi um apelo do coração ou a força da razão.

Reprovo o pessimismo. Mas sempre fui uma pessimista. Provavelmente é da minha idade avançada, ou por causa dela, no entanto, é uma fragilidade que tenho dificuldade em ultrapassar. A minha descrença nestes planos vem da conjuntura actual, em que a míngua de dinheiro que nos chega à carteira some-se com a mesma facilidade, que a água de uma canastra. E todos sabemos, os estragos que as grandes obras fazem numa conta bancária. E isso amofina-me. Mas agrada-me a ideia de estar errada. Seria uma vitamina para a Freguesia e um analgésico para o meu pessimismo.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Tudo na graça do Senhor


Para além das considerações expostas aqui. O Padre Jorge protestou contra a circulação e estacionamento de carros pesados no átrio da Igreja. Aliás, frisou e sublinhou que: “o adro da Igreja é um espaço privado”.

Um bom acordo para ambas as partes, pintado em tons de concórdia e celebrado em paz no seio da família cristã. Sem dúvidas nem protestos.

A Junta de Freguesia assumiu a pintura da Igreja (uma referência da Aldeia e um monumento Nacional). É certo que vivemos num estado laico, em que nenhuma igreja ou comunidade deve ser discriminada relativamente às outras. Mediante isso e, por uma questão de coerência e imparcialidade, suponho, que o orçamento contemple uma ou duas latas de tinta para pintar a simpática Igreja dos Protestantes.




quarta-feira, 2 de março de 2011

Movimentos de Cor

A Junta de Freguesia de Pechão inaugura já na próxima sexta, 4 de Março, pelas 21h30, no edifício sede, uma exposição de pintura intitulada “Movimentos de Cor”, de Clara Viegas.
A autora é natural de Olhão, cidade onde nasceu em 1951. Actualmente tem o seu abrigo em Pechão.
Dedica-se à pintura há alguns anos, tendo iniciado com pintura em vidro e mais tarde em tela. Encontrou nesta arte energia para encarar as surpresas da vida, um refúgio e uma fonte de inspiração para o seu estado de alma.
Concluiu vários cursos de Pintura em Espanha e frequentou o Centro de Artes de Pintores Olhanenses. Começou a expor as suas obras em 1998, desde então já realizou dezenas de exposições individuais e participou em várias colectivas no Algarve e no Estrangeiro. Assina as suas obras de Magueu.
A exposição ficará patente ao público até 25 Março e poderá ser visitada de segunda a sexta das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

Nota de Imprensa nº3 Proc.02 280211
Anexo: foto