Vi-te nascer. Foste concebido com paixão e és filho da vontade e da resistência. Acompanhei o teu crescimento, os tropeções, e os passos certos. Escutaste muitas promessas, muitas juras de amor, lamentos de corações desiludidos, e assomos de indignação. Lês-te nas entrelinhas e decifraste muitos silêncios.
Mas tu sabes como são os desacertos da alma e a fraqueza humana. Bem sei que muitas vezes aconselharias prudência, e desejarias consenso. Mas o tempo esquece e o coração arrefece. Depois, de desilusões e indecisões, volta a fé e emerge a fidelidade. E quantas vezes a felicidade. E tanta que já deste.
Agora estás a abrir uma janela para o mundo. Fazes muito bem. Porque em qualquer lugar, tens amantes sedentos de informação e tens que alimentar essa afeição. Espero que não lhes doa a memória nem percam a paixão. Pelo Pechão.
Mas tu sabes como são os desacertos da alma e a fraqueza humana. Bem sei que muitas vezes aconselharias prudência, e desejarias consenso. Mas o tempo esquece e o coração arrefece. Depois, de desilusões e indecisões, volta a fé e emerge a fidelidade. E quantas vezes a felicidade. E tanta que já deste.
Agora estás a abrir uma janela para o mundo. Fazes muito bem. Porque em qualquer lugar, tens amantes sedentos de informação e tens que alimentar essa afeição. Espero que não lhes doa a memória nem percam a paixão. Pelo Pechão.